Dziga Viértov – escritos do homem com a câmera
Por um escritor misterioso
Descrição
David Ábelevitch Kaufman (1896-1954) “russificou” seu nome, passando a se chamar Denis Arkádevitch Kaufman por volta de 1918-1919, “prática comum entre cidadãos de origem judaica no contexto do violento antissemitismo que marcou as primeiras décadas do século XX na Rússia”. A citação é da nota de rodapé da página 31 do admirável Cine-Olho: manifestos, projetos e outros escritos, de Dziga Viértov, recém-publicado pela Editora 34. Luis Felipe Labaki escolheu, organizou e traduziu direto do russo os noventa textos reunidos nas 704 páginas do volume, além de ter escrito a apresentação e as notas. Só não qualifico o livro como “extraordinário” para não repetir o adjetivo correto usado por Ismail Xavier no texto da orelha. Trata-se, sem dúvida, de uma proeza intelectual assombrosa com a qual Labaki eleva a cultura cinematográfica no Brasil a um novo patamar de excelência.O famoso pseudônimo de David Kaufman – Dziga Viértov, conforme a grafia que Labaki propõe em vez da usual Vertov, teria origem na palavra ucraniana para pião, dziga, e no verbo vertiét que significa girar ou rodar.
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