Análise de Fenômenos Isotrópicos e Anisotrópicos por Variografia
Por um escritor misterioso
Descrição
Quando analisamos a estruturação espacial de um determinado corpo mineralizado, consideramos a distribuição dos teores ao longo de diferentes direções. Estas variações são medidas com o auxílio de ferramentas gráficas denominadas variogramas. Estes gráficos plotam a variabilidade de vários pares de pontos dispostos em vetores orientados em direções específicas. Estes pontos formam o variograma experimental que pode ser ajustado a uma função matemática conhecida denominada como variograma teórico. O resultado deste ajuste é variograma real que possui parâmetros como efeito pepita (C0), patamar e amplitude. O feito pepita mede a descontinuidade na origem, enquanto o patamar indica a variabilidade global. Já a amplitude mede o alcance da estruturação espacial do fenômeno que está sendo analisado. Dentro desta distância, considera-se válidas todas as premissas das variáveis regionalizadas e os conceitos geoestatísticos. Além deste marco, a estatística clássica passa a ser aplicada por se tratar de um evento aleatório.
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